O amor à primeira vista as vezes é de segunda...
não é?
As vezes de terceira, quarta, décima!
Foi o caso dela quando ele de carro, parado no sinal de trânsito, baixou o vidro e pediu o telefone.
Ela deu, mas ela não era ela de verdade.
Ela de verdade era a amiga dessa.
História complicada e estranha: humana.
Ele chamou ela de mentira para uma festa e eles se encontraram lá.
E la de mentira não quis nada com ele enquanto ela de verdade já ficou de olho.
Foi amor à primeira conversa,
bateram papo a noite inteira e um percebeu no outro mais do que o interesse físico:
ideias.
O acaso que os ajudou a estarem na mesma festa por conta de um telefone passado despretensiosamente pela amiga (ela de mentira) em um sinal de trânsito em Belo Horizonte,
agiu novamente.
Suas famílias se conheciam, ele filho de sua dentista, então
viveram este romance proibido como Romeu e Julieta,
na intensidade do perigo de morte,
até que...
foram desvendados.
E se desvendaram.
Noivos e juntos por 6 anos e contando...
O amor à primeira vista as vezes é de segunda,
terceira, quarta, décima tentativa,
mas pouco importa se o sentimento é de primeira.
Ela era de verdade.
24/11/2020 (Poema n° 09)
Diogo Braga Crônicas
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No mais, meus votos de uma vida com gosto de açúcar nos lábios e até a próxima!
Diogo Braga.
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